Uma
palavra se faz necessário aos presbíteros da igreja dos nossos dias!
Conforme
o texto bíblico, aos presbíteros da igreja era exigido que fossem irrepreensíveis,
marido de uma só mulher, moderado, sensato, respeitável, hospitaleiro, que
governasse bem a sua casa, não fossem orgulhosos, não briguentos, não apegados
ao vinho, nem ávido por lucros desonestos e aptos para ensinar.
Todas as qualidades exigidas estavam
relacionadas ao caráter e ao modo de viver entre os irmãos e na sociedade.
Todavia,
hoje as exigências são outras. Eles precisam apenas ser bons comunicadores,
bons em “exejegue” bíblica, o que implica em saber ou aprender a manipular bem
a Bíblia, especialmente o Velho Testamento, e ter disposição em servir a instituição,
fazendo o negócio dar muito lucro.
Com
as novas exigências foram gerados “presbíteros” que não pastoreiam o rebanho,
mas que o explora. Que trabalha por ganância, tanto econômica e financeira,
quanto por uma boa ascensão na escalada ministerial eclesiástica.
Gente
assim age como dominadores e nunca como exemplo. Luta não por uma coroa
imperecível, mas pela coroa que é vista pelos homens, como: sucesso,
reconhecimento, lucros e honras.
A
palavra aos presbíteros vem de Pedro, um verdadeiro apóstolo, e nada pode ou
deve ser acrescentado.
(I
PE. 5:1-4)- “Portanto, apelo aos
presbíteros que há entre vocês, e o faço na qualidade de presbítero como eles e
testemunha dos sofrimentos de Cristo, como alguém que participará da glória a
ser revelada: pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem
por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam
isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos
que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. Quando se
manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória”.
Quem
tem ouvidos para ouvir ouça!
Tomaz
São
Luís,
09 agosto/2012.