A campanha política em
São Luís teve uma marca: a presença de vários filhos de velhos políticos ou
mesmo de políticos já idosos. Todos buscando a manutenção da sua própria
dinastia de poder e posição, numa clara demonstração de que a cidade está
dividida de forma “pro rata temporis”, isto é, dependendo do tempo de mando de
cada um.
Que os políticos vivam
assim e queiram preservar uma posição, é próprio deles. O problema é que assim
como estes preparam seus filhos para perpetuar seu poder, da mesma forma o
fazem os grandes líderes denominacionais para imortalizar suas posições de
controle e manipulação na religião evangélica.
Para
este perfil de liderança, o tempo do chamado acabou e voltamos ao processo
sacerdotal do Velho Testamento, quando o sacerdócio era da família, ou seja,
sendo os filhos os legítimos sucessores dos pais. Voltamos ao judaísmo velho
testamentário!