segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Desespero ou Esperança


(1 Co 15:1- 19,32)

O mundo está em desordem! As principais economias do mundo estão em declínio.
A Europa está ruindo. Os Estados Unidos, a mais poderosa das nações, está em um abismo econômico, o que fez com que as bolsas do mundo inteiro caíssem provocando perdas gigantes.
Surge a China como potencia econômica, mas com sérios problemas estruturais e sem nenhum respeito humano deixando milhões de pessoas vivendo na miséria total. O Brasil que também surge como um país também em crescimento, mas tem suas principais necessidades ainda abaixo da média mundial.

O eco-sistema esta em desequilíbrio, cada dia mais terremotos, vulcões em erupção, enchentes, chuvas fora de temporada, clima em constante mudança.

Os homens de hoje já trazem em sai as características enumerada pelo apostolo Paulo como as marcas dos homens dos tempos finais: egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus (2 Tm.3:15).
Como conseqüências dessas marcas desastrosas no ser humano, o que se vê são assassinatos, corrupção, a própria justiça ameaçada e vencida por bandidos, adolescentes se drogando e se prostituindo por comida, AIDS alcançando níveis alarmantes.

O que esperar do futuro da humanidade? Há solução? Será possível mudar esse quadro mundial?

Os mais “crentes” lembrarão: a igreja é a solução para transforma o mundo.

A “igreja”?
A igreja mergulha num misticismo, numa pratica umbandista para alcançar uma bênção, é conduzida por líderes gananciosos que visam não o bem dos discípulos e sim os seus bens. Isso tem gerado gente apóstata, ou seja, que abandona a fé verdadeira seguindo espíritos enganadores e doutrinas de demônios. Como conseqüência imediata uns deixam a fé de uma vez e outros estão abandonando o barco das instituições chamadas “igrejas”.
Pra piorar ainda mais a igreja embarcou em uma furada, embarcou na teologia da prosperidade que tem um efeito destruidor porque remete cada crente nela a uma espiritualidade da terra e para terra. Essa teologia gera gente gananciosa em cujo olhar e expectativa não há transcendência. A “igreja” abandonou o evangelho e adotou pra si um evangelho misturado com muitas porções de água suja.

Todos esses fatores juntos geram desespero, angustias e incertezas. Se tudo se resumisse ao que vemos poderíamos concluir: Não há futuro, não há esperança, instalou-se o desespero!

O apostolo Paulo na sua primeira carta aos coríntios solta um grito pra acordar a todos que crêem nessas coisas: “Se a nossa esperança se resumir a esta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”.
Paulo afirma que o que nos garante não é a esperança da terra, mas a esperança da eternidade, e essa esperança só pode encontrada na convicção da ressurreição, na convicção da eternidade vivos com Jesus Cristo.
A ressurreição não é uma doutrina e muito menos uma teologia, é um fator essencial em nossa esperança. Paulo afirma ainda que se não há ressurreição então Cristo não ressuscitou e se Cristo não ressuscitou nossa fé é inútil. Se isso não for verdade então nada é verdade e só nos resta comer e beber até morrer – “comamos e bebamos que amanhã morreremos”.